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Minha terra joaquinense, terra linda de encantos mil! Essa é parte da letra do seu hino, que frisa: Amar a minha terra, É amar o meu Brasil. Na paz ou sob a guerra, Sou fiel e varonil.

A cidade de São Joaquim, na Serra Catarinense, está comemorando 133 anos de emancipação política.

Por volta de 1750, o nome de Bento do Amaral Gurgel Anes, futuro 2.ª capitão-mor da vila de N. S.ª dos Prazeres de Lajes, que se casou com a fazendeira Catarina Fragoso, proprietária no lugar denominado “As Tejucas”. No decênio 1755/65, Manoel da Silva Ribeiro e seus filhos Inácio e Pedro instalaram-se na “sesmaria e fazenda do Pelotas”.

Mais tarde a fazenda do Socorro coube a João da Silva Ribeiro, ao casar-se este com a filha de Mateus José de Souza. O entrelaçamento das famílias pioneiras fez surgir extenso feudo rural, ampliado em 1818 e 1820 com o casamento dos irmãos Manoel e Firmino Rodrigues Nunes com filhas de João da Silva Ribeiro.

Em 1866 iniciou-se a abertura de estradas ligando o povoado a Lajes e Laguna, o que possibilitou maior progresso. A iniciativa é atribuída a Manoel Joaquim Pinto, estancieiro paulista, celebrado como o fundador da atual cidade.

A instalação da 1ª Câmara Municipal foi em 7 de maio de 1887 onde foram eleitos como vereadores Matheus Ribeiro de Sousa, Marcos Batista de Sousa, José Alves de Sá, José Rodrigues de Sousa, João de Deus Pinto de Arruda, Aureliano de Sousa e Oliveira (Neto) e Policarpo José Rodrigues!

Hoje São Joaquim é forte na fruticultura, pecuária, vinicultura e turismo. Considerada uma das cidades mais frias do Brasil, a cidade é charmosa e tem seus encantos, além de um povo acolhedor e trabalhador.

Parabéns São Joaquim, 133 anos de história!