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No ano de 2019, uma limpa foi feita nos assessores da Câmara de Vereadores de São Joaquim, com o intuito de diminuir os gastos da casa legislativa.  Com uma decisão do ex-presidente, Joaquim Costa Borges Jr (PDT), todos os assessores foram exonerados na época, gerando uma economia de mais de R$120 mil durante o ano. O montante total que foi entregue ao final do ano para os cofres públicos foi de R$ 349.236,66.

Em 2020, após o novo presidente da casa legislativa assumir o cargo, Admir Nunes, o Lebrinha (MDB), várias trocas de funcionários foram realizadas e todos os assessores de vereadores foram chamados novamente.  Sem a autorização da maioria dos vereadores, o diretor da casa legislativa foi trocado, gerando um mal estar na câmara.

Durante a sessão da câmara de 10 de fevereiro, vários vereadores se mostraram contra a decisão do atual presidente, onde nomeou outro diretor gera que tem incompatibilidade com vereadores, pois esse diretor fez uma denúncia contra dois vereadores da casa levando os mesmos a pagar multa. Com essa ação, cinco dos nove vereadores são contra a nomeação do novo diretor, outros dois ainda estão analisando a ação.

Já foi protocolado um recurso contra ato do presidente, onde os edis esperam votar este recurso que é regimental, porque dentre outras nulidades o presidente exonerou o “ex diretor” no dia 01 de Fevereiro, num sábado onde, segundo os vereadores, não é possível, e além disso trata-se de pessoa não grata a mais de um vereador pelo fato de ter denunciado vereadores a justiça.

Com isso, os vereadores entendem que vão estar limitados nas suas funções se permanecer este diretor, o que pela constituição não é possível. Ainda segundo os vereadores durante a sessão, o presidente da câmara é apenas o interlocutor dá vontade da maioria e assim sendo deve sempre prevalecer a vontade da maioria.

O que os vereadores falaram

Confira no link abaixo a sessão tensa desta segunda-feira