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Subiu para dez o número de regiões em nível alto para Covid-19 em Santa Catarina. Já outras seis regiões encontram-se em nível grave, de acordo com o mapa de risco do Estado.

Agora, as regiões em nível alto (amarelo) são: Oeste, Xanxerê, Meio-Oeste, Alto Vale do Rio do Peixe, Alto Vale do Itajaí, Serra Catarinense, Médio Vale do Itajaí, Nordeste, Foz do Rio Itajaí e Carbonífera.

Já as regiões do Extremo-Oeste, Alto Uruguai Catarinense, Planalto Norte, Grande Florianópolis, Laguna e Extremo Sul Catarinense aparecem no nível grave (laranja). Não há regiões em nível gravíssimo (vermelho) ou moderado (azul).

Quatro itens são levados em consideração na avaliação da matriz: evento sentinela, transmissibilidade, monitoramento e capacidade de atenção.

Três regiões aparecem em situação de alerta

Na atualização, três regiões aparecem em situação de alerta em dois quesitos: o Extremo-Oeste, no item sentinela que mede a mortalidade do Covid-19 e que aponta que a pandemia continua em expansão, e o Extremo Sul e o Médio Vale do Itajaí, no aumento do número de casos.

Já no item de monitoramento, a maioria das regiões encontra-se em nível grave. Isso demonstra que há necessidade de aprimorar a investigação de contatos de casos e a vigilância ativa por meio de qualificação da realização do inquérito de síndrome gripal na comunidade.

Em relação a ocupação dos leitos de UTI, a maioria das regiões apresentou baixa, sendo o Planalto Norte com o maior índice.

Nas dez regiões, retorno das aulas presenciais estão autorizadas

Nas dez regiões em nível amarelo, as aulas presenciais estão permitidas. Nas demais, estão autorizadas apenas atividades de reforço pedagógico.

Além disso, em municípios em nível alto também são permitidas lotação de templos religiosos em até 70%, provas de roupa em comércios e a realização de congressos ou feiras com até 40% de público.

Veja os índices de cada região:

Mapa de risco de acordo com o item evento sentinela – Foto: Divulgação

  • Evento sentinela 
    • Gravíssimo: Extremo-Oeste;
    • Grave: Planalto Norte, Médio Vale do Itajaí, Grande Florianópolis, Laguna, Serra e Extremo Sul;
    • Alto: Oeste e Alto Uruguai Catarinense;
    • Moderado: Xaxim, Meio-Oeste, Alto Vale do Rio do Peixe, Alto Vale do Itajaí, Nordeste e Foz do Rio Itajaí.

Mapa de risco de acordo com o item transmissibilidade – Foto: Divulgação

  • Transmissibilidade
     

    • Gravíssimo: Extremo Sul e Médio Vale do Itajaí;
    • Grave: Planalto Norte, Grande Florianópolis, Laguna, Serra e Extremo-Sul, Extremo-Oeste, Oeste, Xanxerê, Alto Uruguai catarinense, Meio-Oeste, Serra, Nordeste, Foz do Rio Itajaí, Grande Florianópolis, Laguna e Carbonífera;
    • Alto: Alto Vale do Rio do Peixe.

Mapa de risco de acordo com o item monitoramento – Foto: Divulgação

  • Monitoramento
    • Grave: Extremo-Oeste, Alto Uruguai, Alto Vale do Rio do Peixe, Planalto Norte, Nordeste, Foz do Rio Itajaí, Grande Florianópolis, Alto Vale do Itajaí, Laguna e Extremo Sul
    • Alto: Oeste, Xanxerê, Meio-Oeste, Serra, Médio Vale do Itajaí e Carbonífera.

Mapa de risco de acordo com o item capacidade de atenção – Foto: Divulgação

  • Capacidade de Atenção
     

    • Alto: Alto Uruguai;
    • Moderado: Xanxerê, Meio-Oeste, Planalto Norte, Nordeste, Alto Vale do Itajaí, Grande Florianópolis e Laguna;
    • Demais regiões: não foram classificadas nesse item.