30/09/2025 10h19 ⟳ Atualizada em 30/09/2025 às 10h52
Na vida de Gislaine, nada nunca foi morno. Sempre foi 8 ou 80. Se não fosse lágrima, era gargalhada. Se não fosse tropeço, era salto alto. E se não fosse drama, era comédia.
Conhecida pelos amigos como alguém que transforma cada crise em uma piada pronta, Gislaine aprendeu cedo que o palco da vida não aceita ensaio: a gente entra, improvisa e tenta não perder a graça no meio da tragédia.
Entre amores que pareciam novela mexicana, dias em que o café era o único abraço confiável e momentos em que a fé era a última cartada, ela descobriu que a vida não é sobre controlar o roteiro, mas sobre rir das falas improvisadas.
“Superação não é mágica, é persistência. É chorar, rir, tropeçar e, ainda assim, acreditar que amanhã vai ser diferente”, comenta ela, sem perder o tom irônico que a acompanha até nos dias mais nublados.
Hoje, transformando suas vivências em palavras, Gislaine mostra que o drama pode virar aprendizado, a comédia pode curar feridas e a superação é a cola que mantém tudo de pé.
Porque, no fim das contas, se a vida é mesmo 8 ou 80, ela escolheu ser os dois ao mesmo tempo – e ainda contar a história com um sorriso no rosto.