[dropcap]D[/dropcap]epois de ficar parado por cerca de três meses, o helicóptero Águia 4, da 5ª Companhia do Batalhão de Aviação, voltou a funcionar. Foi preciso parar as atividades, porque apareceu um trincado de 19 centímetros em uma pá do helicóptero. Essa rachadura era da estrutura da pá e não da sua pintura, fazendo com que a segurança dos voos fosse impactada diretamente, pois a pá poderia abrir durante um voo e a aeronave cair.
A empresa Helisul, de São José, presta o serviço de manutenção para o Águia 4, pois ganhou a licitação. “Tentamos encontrar uma pá, mas são poucas as empresas que possuem para venda este tipo de material. Conseguimos encontrar uma nos Estados Unidos, mas apresentou um problema e só agora, achamos uma no Maranhão e conseguimos trazer para cá”, explica o relações públicas do Águia 4, Leandro Rambusch.
Ele afirma que não houve custo para o Estado, pois a empresa Helisul vai pagar a peça. Então, a demora foi para encontrar a pá e não para alocar recursos para a compra dela. “Como não estávamos atendendo as demandas, veio o Águia 7 de Balneário Camboriú, para atender uma ocorrência de assalto a banco em Lebon Régis e também um acidente que ocorreu em São Joaquim, mas foi com nossa tripulação”.
Fonte: CL Mais