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Unifique

 

[dropcap]N[/dropcap]ascido em Criciúma, mas registrado em São Joaquim – SC, onde morou até os 15 anos. Com 12 anos começou a fazer aulas de violão com Aguinaldo Pinto e mais tarde, por um curto período com Márcio Godinho.     Depois disso Vinicius começou a compor, onde tem registrados várias múcicas de qualidade!

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Conheça a história e suas músicas:

O contato com a música sempre foi muito grande desde criança, apesar de meus pais ouvirem músicas bem diferentes. Meu pai era mais do Rock e minha mãe do Sertanejo, mas ambos escutavam música Gaúcha, Pop em geral, etc. Resumindo, tinha bastante conteúdo musical pra ser ouvido. 

            No entanto, ninguém na família era músico ou sabia tocar um instrumento, com exceção de meu falecido avô que nem cheguei a conhecer – Jair Aguiar Nunes. Dizem que era um homem talentoso para as artes, tendo veia forte na poesia e na dança, além de tocar gaita. Tudo meio voltado à tradição gaúcha.

            Fui cursar o Ensino Médio em Criciúma e lá fiz aulas de guitarra no Conservatório Dedos de Davi, com ótimos guitarristas. Nesse período eu ouvia muita música e começava a compor com mais frequência também. As primeiras composições já começaram a sair ainda em São Joaquim, no entanto.

            Em Criciúma fiz minhas primeiras apresentações ao vivo com bandas de amigos em eventos pequenos. Eu tocava guitarra e me arriscava um pouco no vocal. Minha influência na época era predominantemente Rock Clássico e Heavy Metal.

            No ano de 2012 me mudei para Florianópolis – SC onde resido até hoje. Passei por uns períodos meio conturbados em Floripa com o falecimento de entes próximos da família e outros fatores pessoais. A música foi um grande refúgio e as composições foram aumentando. 

            Depois de um tempo, adquiri um gravador de mão, desses de entrevista, onde comecei a gravar alguns demos. Pra mim, sempre foi mais fácil criar do que copiar. Falo isso no bom sentido. Nunca fui um guitarrista virtuoso, mas tinha o conhecimento suficiente para meu estilo de composição.

            Sempre tive contato muito grande com a língua inglesa e compor em inglês se mostrou mais fácil, apesar não gostar muito das minhas letras (risos). A música nacional sempre esteve presente como influência, no entanto, principalmente o Sertanejo e as músicas de Grupos Gaúchos, ambas dos anos 90/2000. Me considero bem eclético e ainda não tenho um “estilo” bem definido. Enquanto isso, vou me aventurando com características e elementos de vários (estilos). 

           Em 2015/2016, se não em engano, comecei a fazer aulas de canto em Floripa, na Escola de Música Rafael Bastos, com a professora Luisa Claire. Influenciado por amigos que reconheciam o potencial vocal, comecei a fazer aulas para me aperfeiçoar. 

            Com uns 6 meses de aula, minha professora me chamou para entrar na banda dela, já como vocalista. A banda – Rock In Family (eu não escondo odiar esse nome até hoje kkk) – me proporcionou conhecer as casas e os bares de Floripa, além de algumas cidades vizinhas. Fazendo covers de Hard Rock comecei a dar meus primeiros passos um pouco maiores no canto. Chegamos a fazer tributos ao Queen, onde tive uma grande escola e evolução vocal.

Ao mesmo tempo já tinha ingressado em uma banda de eventos – Soundstage, na qual estou até hoje, fazendo principalmente casamentos e formaturas, cantando diversos estilos musicais.

2017 foi o ano em que postei minha primeira gravação no YouTube – “King Without His Queen”. Foi um grande passo e um divisor de águas pois tive que começar a aprender a mexer em diversos softwares que incluíam áudio, imagem e vídeo. Um sonho foi realizado porém, o de ter uma música própria disponível na internet com uma qualidade regular.  

            E foi mais ou menos assim que as coisas chegaram a onde estão hoje. Desenho meus logos/capas de singles, edito e crio meus vídeos de divulgação e gravo e produzo minhas músicas. A vantagem de fazer tudo sozinho é o custo praticamente nulo, tendo gastado apenas para disponibilizar as músicas nas plataformas de streaming como o Spotify, por exemplo. As desvantagens incluem o longo tempo de trabalho e também a falta de segurança, visto que não sou nenhum profissional nestas áreas citadas. 

            Em 2017, mais tarde, lancei “Lonely”, já nos streamings. No ano seguinte foi a vez de “Moving On” e ano passado a mais acústica “Troubled Love”. Essas são todas composições e arranjos próprios. Gravo vozes, violões e guitarras, e crio o restante no computador. É interessante ouvir as músicas na ordem cronológica para perceber a evolução, tanto na qualidade de produção, quanto no desmpenho como músico e maturidade das composições. Gravei também um cover da banda Demons & Wizards – “Wicked Witch”, onde fiz vários duetos de vozes, além de uma versão de “Tie Your Mother Down” do Queen. 

            Tenho um acervo grande de idéias e riffs gravados e pretendo ir gravando aos poucos, do jeito que dá. É meio complicado se lançar como artista de um estilo musical voltado para o Rock/Pop Rock no Brasil hoje em dia, mas a música compensa, mesmo que nem tanto no aspecto financeiro. Tem muita coisa boa sendo produzida e muitos músicos bons surgindo. São Joaquim é repleta de talentos. Para citar um exemplo, temos uma banda que acabou de lançar um álbum completo de alta qualidade, a Dead Jungle Sledge, com o disco “Unmask”. Apesar de não fazermos o mesmo tipo de música, é um som que vale muito a pena ser ouvido.

            Atualmente faço parte de 4 bandas. Duas delas são de covers de Hard Rock – Sweethard e Superstar (Tributo a Bon Jovi), outra tem foco principal nos tributos ao Queen – Miracle, e a já citada antes Soundstage. Tenho produzido bastante conteúdo no meu Instagram – @zandorocks, onde divulgo meus trabalhos e faço posts que envolvem muita música e humor em geral. 

Nunca parei de estudar, tendo feito cursos de canto e sempre assistido aulas referentes à produção musical e entre outras áreas. Dou aulas de canto na escola Music Nation e de inglês na CNA, além de ter alunos particulares nessas mesmas áreas. 

Para finalizar, nesse período de quarentena que estamos passando, tenho me dedicado bastante às novas músicas, tendo recentemente lançado “Blinded”, meu melhor trabalho até agora.